Ao divulgar as conclusões do estudo “Tendências Demográficas: uma análise da população com base nos resultados dos Censos Demográficos de 1940 e 2000”, dia 25/5, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de oferecer informações sobre sexo, idade, cor, nacionalidade, educação, nupcialidade e grupos de atividades econômicas referentes aos dois Censos, dá destaque ao crescimento do número de evangélicos, nesses 60 anos, como uma das principais transformações sociais do país no período. Num resumo das informações, no primeiro parágrafo do texto de divulgação, o IBGE inclui: “quanto à religião, nesses 60 anos, os evangélicos cresceram de 2,6% para 15,4% da população”. O texto do IBGE também diz: "O estudo mostrou uma expressiva redução de católicos apostólicos romanos de 95% para 73,6% da população no período 1940/2000".
"O estudo demonstra que em 1940, o Nordeste concentrava 98,9% dos católicos do Brasil e no Censo de 2000, a região manteve-se com a maior proporção de católicos (79,9%). Em relação aos evangélicos, o Sul apresentava o maior percentual regional (8,9%), enquanto em 2000 esta liderança foi ocupada pela região Norte (19,8%). Entre os estados, Rondônia apresentou um aumento extraordinário entre os evangélicos, no período 1940/2000, chegando a 27,2% da população total. A perda de integrantes católicos no estado também impressiona: -39,8%. Piauí manteve-se como o estado com o maior percentual de católicos entre a década de 40 (99,6%) e o ano 2000 (89,8%)”.
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Crescimento de Evangélicos é um dos Destaques de Novo Estudo do IBGE
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