“Todas as pessoas agem como se Deus não pudesse lhes fazer felizes sem a adição de algo mais. Por isso, o comilão faz da sua comida um deus; o homem ambicioso, da sua honra; o incontinente, da sua lascívia; o cobiçador, do seu bem-estar; e, consequentemente, valorizam esses “valores” como seu deus, que rege as suas vidas... todos os homens adoram algum bezerro de ouro estabelecido pela sua educação, costume, inclinação natural, e coisas semelhantes...” (Stephen Charnock, A existência e atributos de Deus)
“O pecado nos predispõe a querer ser independentes de Deus, de forma que possamos fazer o que queremos sem ter que se inclinar a sua autoridade. Em um nível mais básico, os ídolos são aquilo que vislumbramos da evidência de Deus em nós mesmos e no mundo – nós não buscamos eliminar a Deus, mas buscar substitutos para o seu lugar”. (Richard Keyes, "A fábrica de Ídolos"
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por Tim Keller, retirado da Apostila "O Evangelho"
