O Evangelho e as Relações Sexuais

O moralista tem a tendência de considerar o sexo como um impulso sujo. Um pecado que busca restringi-lo ao máximo impondo toda classe de limites puritanos. Para ele, há uma relação contraditória com o sexo: a tensa consciência do moralista lhe levará tanto a desejá-lo como a evitá-lo por completo com uma intensa necessidade compulsiva. O sexo é motivo de grandes brigas internas no moralista.

O liberal está menos preso ao sexo. De tal forma que, a sua necessidade sexual já não se torna um problema crítico. Para o liberal, o sexo é uma mera necessidade física ou biológica. Ele considera o seu apetite sexual tão normal, que praticá-lo com animais, coisas, ou pessoas do mesmo sexo, é simplesmente normal. Pois, visa apenas satisfazer uma necessidade física, tal como a fome.

A terceira via: O evangelho nos ensina que a sexualidade serve para refletir a auto-entrega de Cristo. Ele se entregou totalmente sem condições, para buscar intimidade e fidelidade sob a aliança de Deus. Do mesmo jeito devemos proceder. Devemos nos entregar de forma legal, intensa, social, pessoal, de forma completamente comprometida e permanente.

por Tim Keller

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