A depressão e os problemas relacionados à doença fazem várias vítimas anualmente em todo o mundo. Saiba alguns números:
Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas e causa 850 mil suicídios por ano em todo o mundo. No Brasil, são cerca de 13 milhões de depressivos.
Depressão e ansiedade são responsáveis pela metade (740 milhões de pessoas) das doenças mentais existentes no mundo, segundo a OMS.
Pesquisa desenvolvida no Brasil aponta que de 2% a 5% das crianças sofrem de transtornos depressivos.
Quem já teve um episódio de depressão no passado corre 50% de risco de repeti-lo. Caso tenha tido dois casos, a probabilidade de voltar a ter a doença pode chegar a 90%, sendo essa percentagem superior em caso de três episódios.
A síndrome do pânico atinge de 2% a 4% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Estudo realizado nos EUA e publicado em 1984 mostra que 68% das mulheres e 60% dos homens pesquisados que tinham transtorno do pânico estavam desempregados na época. Revela ainda que pessoas com este distúrbio procuram atendimento médico sete vezes mais do que a população comum.
Pessoas que sofrem de depressão têm risco três vezes maior de desenvolver a doença de Parkinson, segundo pesquisa desenvolvida na Holanda.
Cerca de 15% das mulheres relatam sintomas de depressão nos seis meses que se seguem ao nascimento de um filho.
A Depressão é apontada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como a quinta maior questão de saúde pública e até 2020 deverá estar em segundo lugar.
10% da população mundial já tiveram depressão, 60% não fazem tratamento e apenas 50% são diagnosticados corretamente.
Apesar de atingir uma grande parte da população - 17 milhões apenas no Brasil -, a depressão, muitas vezes, não é diagnosticada nem tratada de maneira adequada. Hoje a doença é a quarta causa global de incapacidade e deve se tornar a segunda até o ano de 2021. Além disso, a Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 75% das pessoas com depressão não recebem tratamento adequado.
O número de crianças e adolescentes norte-americanas com transtorno bipolar aumentou 40 vezes, de 1994 a 2003.
Pesquisadores de New York (EUA), Maryland (EUA) e Madri (Espanha) analisaram um Centro Nacional para Estatística de Saúde, calcularam o número de visitas nas quais os médicos registraram o diagnóstico de transtorno bipolar e encontraram um aumento de 20 mil, em 1994, para 80 mil, em 2003, sobre 1% da população com menos de 20 anos de idade.
Números sobre Depressão
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