(Dialeto desta segunda, dia 13 de agosto na igreja às 19:30h.)
O longa aborda as questões empresariais do mundo da moda, do capitalismo, e da vida louca que vivemos. Mais que excelentes roupas, sapatos, e bolsas no estilo Dior, Vogue, Calvin klein, Channel, Vuitton, Valentino, Masseratti, Prada, entre outras, o filme mostra o mundo atual, acelerado, com as suas chefias tirânicas, e a altamente prejudicial, dedicação “completa” ao trabalho a fim de alcançar status, e ser bem quisto pelos outros.
Li que o roteiro foi baseado no livro homônimo de Lauren Weisberger, que durante cerca de um ano foi assistente pessoal da “todo-poderosa” Anna Wintour, editora da revista "Vogue". O filme retratou perfeitamente o conflito mais atual do homem moderno: “trabalho versus família-relacionamento”.
O homem, come, vive, e se veste pelo trabalho. E acaba fazendo do mesmo, o porquê ou razão da sua vida; está tão metido no dia a dia dos seus afazeres que se esquece que há coisas mais importantes. Infelizmente, a idéia de crescer, de ser alguém, de aparentar, de dominar e vencer, de receber glórias e elogios dos outros, tem dominado e manipulado o ser humano a ponto de se esquecer das coisas verdadeiramente importantes da vida: Deus e a família.
Muitos hoje, já não têm tempo para os seus, pois estão muitos ocupados com as suas tarefas. E já não tem tempo para o Senhor ou ir à igreja, porque precisam entregar os seus trabalhos na segunda-feira. Quando estivermos nesse emaranhado de afazeres devemos nos lembrar sempre das palavras de Jesus: “...Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada” (Lc 10.41,42).
Waldemir Lopes, pastor
Dialeto | O Diabo veste Prada
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