Multiplicando-se através dos Grupos Familiares

Hoje não se pode falar de crescimento de igreja sem que se fale também em Grupos Familiares. Existem diversa metodologias e nomenclaturas, no entanto, o princípio é o mesmo: a igreja não se reúne somente no templo, mas também nas casas. No geral a estratégia é boa e edificante, especialmente por conduzir à construção de vínculos de relacionamento e amizade, fomentando a comunhão e a unidade.

Sobre comunhão, Kornfield e Araújo dizem que “Através dos Grupos Familares as pessoas se aproximam mais. Há oportunidade para um conhecimento mais íntimo dos irmãos, nascem laços de amizade; a comunhão fica mais forte.” Assim, na visão de Kornfield e Araújo através dos grupos familiares a evangelização e o discipulado são mais efetivos e completos. Conquanto, acontecem através da construção e solidificação de relacionamentos pessoais.

Conforme At 2:42-47 vemos que a Igreja Primitiva era uma igreja que se reunia nos templos e nas casas. Segundo Neumann, deve ser assim também em nossos dias. “Um dos critérios para existência de um pequeno greupo é que esteja integralmente relacionada a uma igreja local.” Podemos então dizer que os grupos familiares são importantes, mas em momento algum devem substituir a igreja. Ambas devem estar unidas, contribuindo e convergindo para o crescimento integral do corpo.

Schwarz por sua vez expõe que em sua pesquisa sobre igrejas que crescem, conclui-se que “a multiplicação constante dos grupos familiares e um princípio universal de crescimento da igreja.” Todavia, ele diz que a característica marcante destes grupos é a produção freqüente de novos líderes. Nos grupos familiares ou GAS os cristãos podem exercitar e desenvolver seus dons, aprendendo através do serviço aos demais participantes do grupo.

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